CNPq
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Ministério Ciência e Tecnologia

Soluções para aumentar a aceitabilidade, adesão e cumprimento das medidas de prevenção e controle da covid-19 na população

Esta pesquisa está sendo financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Ministério da Saúde (MS). O seu objetivo é propor soluções para que a população seja capaz de aumentar a sua adesão às medidas de prevenção e controle da COVID-19 e outras doenças respiratórias contagiosas. Para isso, realizaremos uma importante e extensa revisão sistemática para compreender as barreiras e facilitadores da adesão às medidas de prevenção e controle a nível mundial. Posteriormente, a partir do desenvolvimento, validação a aplicação do questionário ADHERE no território nacional

Vamos entender a importância da pesquisa

Algumas doenças respiratórias infecciosas matam milhares de brasileiros todos os anos, pois elas são contagiosas e passam de uma pessoa para outra muito facilmente através da respiração, tosse, espirros e mãos contaminadas..

Então, saber um pouco mais sobre essas doenças é muito importante. Precisamos entender como elas são transmitidas, quais são os seus sintomas e principalmente, como podemos nos proteger do contágio. Então, pense conosco... se nós conhecermos melhor essas doenças, e como nós podemos nos proteger delas, será possível diminuir a mortalidade no nosso país!

Vamos dar agora alguns exemplos de doenças respiratórias que são contagiosas, algumas delas você já deve conhecer, outras talvez não. Vamos lá!

Você já ouviu falar em pneumonia, tuberculose, H1N1, bronquiolite, influenza, coqueluche, COVID-19? Acesse aqui o conteúdo com explicações simples sobre essas doenças para entender melhor esta importante pesquisa.

Métodos

Esta pesquisa foi realizada em três etapas:

  • ▸ Realizamos uma revisão sistemática para identificar a partir dos resultados de muitos estudos, realizados em vários países do mundo, quais são as barreiras e facilitadores para a adesão das pessoas às medidas de prevenção e controle da COVID-19 e outras doenças respiratórias graves..

  • ▸ Desenvolvemos um questionário para avaliar quais são os aspectos que facilitam ou atrapalham os brasileiros na prevenção de doenças respiratórias contagiosas. O nome deste questionário é ADHERE. Depois disso, muitas pessoas responderam o questionário ADHERE em todo o Brasil. Em seguida, juntamos os resultados da primeira etapa da pesquisa (Revisão Sistemática) com as respostas das pessoas ao questionário para identificar os fatores que podem dificultar (barreiras de adesão) ou facilitar (facilitadores da adesão) a prevenção da COVID-19 e outras doenças respiratórias contagiosas..

  • ▸ Na terceira etapa, após a identificação das barreiras e facilitadores, foi elaborada uma lista de sugestões que podem minimizar as barreiras e, valorizar os facilitadores que foram identificados nas primeiras etapas da pesquisa. Estas sugestões foram encaminhadas para o Ministério da Saúde para auxiliar no planejamento de políticas públicas e consequentemente na prevenção de doenças respiratórias que anualmente matam milhares de brasileiros.

Revisão Sistemática

Primeiramente é importante destacar que as revisão sistemática são estudos muito complexos e que oferecem dados científicos muito relevantes para resolução de diversos problemas na sociedade.

Quando lemos os resultados de uma revisão sistemática é necessário entender que alí estão reunidos, em um único estudo,os resultados de muitos outros estudos. Desta forma, ao invés de termos os resultados de apenas um estudo com poucos participantes, nós conseguimos reunir os resultados de muitos estudos e milhares de participantes! Não é incrível?

Mas, isso não é simples, é necessário seguir uma metodologia científica muito rigorosa para identificar os estudos que podem entrar na revisão e avaliar a qualidade de cada um desses estudos. Depois de todos esses procedimentos, os resultados de todos os estudos são agrupados de forma muito organizada e sistemática. Por fim, esses conjuntos de resultados (de vários estudos juntos) são avaliados para sabermos o quanto podemos confiar neles.

Nesta revisão, agrupamos todos os resultados de barreiras e facilitadores, mas de forma organizada. O que isso quer dizer?

Por exemplo, foram agrupados todos os resultados de barreiras para adesão ao uso de máscaras faciais. Uma revisão só pode agrupar resultados de investigações semelhantes. Aqui nesta revisão, não poderíamos misturar barreiras e facilitadores ou misturar as medidas de proteção (vacinas, máscaras, lavagem de mãos…).

Que tipo de estudos poderiam entrar nessa revisão?

Para que os estudos pudessem ser incluídos na revisão, eles deveriam ter sido publicados até março de 2023, nos idiomas: inglês, português ou espanhol. Esses estudos, obrigatoriamente deveriam ter avaliado as barreiras e os facilitadores da adesão das pessoas às medidas de prevenção e controle de doenças respiratórias transmissíveis como a COVID-19, tuberculose, influenza, H1N1, coqueluche, pneumonia… Alguns exemplos destas medidas de prevenção são: lavagem de mãos, uso de máscaras faciais, vacinas, entre outros…

Então, todos os estudos que preencheram esses critérios acima foram incluídos na revisão sistemática. Em seguida, foram analisadas todas as barreiras e facilitadores de adesão que esses estudos apresentaram em seus resultados. Depois que os resultados de todos os estudos foram reunídos nesta revisão, eles foram organizados em categorias.

É necessário avaliar muito bem esse conjunto de resultados, dos estudos incluídos, para entendermos o quanto nós podemos confiar neles! Agora que você já sabe o objetivo da pesquisa, já conhece melhor as principais doenças respiratórias transmissíveis e, também como essa revisão sistemática foi feita, vamos saber quais foram os seus resultados! Estão curiosos?

Desenvolvimento do questionário ADHERE

O questionário ADHERE foi planejado para ser autorespondido e ter formato online. A elaboração dos seus itens (perguntas) preliminares foi realizada a partir dos resultados da revisão sistemática, entrevistas em profundidade com 60 representantes do público-alvo (brasileiros residentes nas cinco regiões do país) e por fim, três rodadas de um painel de juízes (infectologistas, pneumologistas, epidemiologistas, agentes de saúde, psicometrista, entre outros).

Posteriormente, o questionário ADHERE passou por várias etapas até finalizar o seu desenvolvimento e, também sua validação. Antes de se aplicar um questionário, em uma população, é necessário ter certeza que as respostas que serão obtidas com ele, são válidas e confiáveis.

Para isso, é necessário utilizar uma metodologia e testes estatísticos muito rigososos para testar a sua validade e confiabilidade. No caso desta pesquisa, foram realizados diversos testes de validade (validade de conteúdo, validade de construto e validade de critério) e confiabilidade (consistência interna e teste e reteste).

Em diferentes momentos, durante seu desenvolvimento e validação, o questionário ADHERE foi sendo testado. Inicialmente numa amostra de 138 participantes e depois com 634 participantes. Em seguida, uma nova entrevista foi feita com 16 voluntários para verificar se a linguagem do questionário e das suas instruções estava compreensível. Os voluntários avaliaram ainda, se as perguntas eram relevantes e fáceis de entender.

Durante esses testes participaram brasileiros das cinco regiões do Brasil, inclusive representantes de comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Todos os participantes tinham 18 anos ou mais!

Utilização do questionário ADHERE nesta pesquisa

Depois que o questionado teve a sua confiabilidade e validade testadas ele foi respondido por 1759 brasileiros, adultos, residentes nas cinco regiões do país. A partir dos resultados obtidos com a aplicação do questionário, foram identificados os fatores que influenciam na prevenção da COVID-19 e outras doenças respiratórias contagiosas. Foram identificados também os aspectos que podem ajudar ou dificultar na adesão dos brasileiros às medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades sanitárias.

Resultados

Revisão Sistemática

A revisão incluiu 71 estudos representando 5966 participantes em diversos países do mundo. Foram identificados 60 resultados, sendo 37 barreiras e 23 facilitadores para a prevenção e controle da COVID-19, influenza, pneumonia, tuberculose e coqueluche. As medidas de prevenção e controle incluídas nos estudos que fizeram parte da revisão foram: vacinação, distanciamento físico, quarentena, distanciamento social, uso de máscaras faciais e higienização das mãos. Outras medidas como acesso ao tratamento, acesso ao diagnóstico e a conclusão de tratamento medicamentoso foram relacionadas a prevenção e tratamento da tuberculose.

Todos os 60 resultados, de barreiras e facilitadores, foram distribuídos em 10 categorias para facilitar a compreensão. As categorias identificadas foram :

  • ▸ Aspectos financeiros;

  • ▸ Conhecimento prévio sobre as doenças;

  • ▸ Acesso à informação;

  • ▸ Senso de responsabilidade coletiva;

  • ▸ Acessibilidade e disponibilidade das medidas de proteção;

  • ▸ Fatores psicocognitivos;

  • ▸ Políticas públicas;

  • ▸ Fatores socioambientais;

  • ▸ Autopercepção de susceptibilidade e por fim;

  • ▸ A confiança em autoridades;

  • ▸ Profissionais da saúde e em pessoas próximas.

Para ter acesso a uma tabela completa com as barreiras e facilitadores identificados nesta revisão basta escanear este QR Code. Você pode também assistir a um vídeo curto sobre esta revisão no link a seguir:

Questionário ADHERE

Características dos participantes

Dentre os 1759 participantes que responderam o questionário ADHERE, 409 destes (23,3%) declararam ter algum tipo de comorbidade (hipertensão diabetes, doenças respiratórias crônica…). Um percentual de 38,7% da amostra declarou não ter testado positivo para COVID-19, enquanto 56,2% testou positivo uma ou duas vezes. Quanto aos serviços de saúde utilizados, 40,9%, 20% e 39,1% declararam ser apenas usuários do SUS, usar exclusivamente serviços de saúde privados e serem usuários de ambos os serviços, respectivamente. De acordo com as características relacionadas à vacinação para COVID-19, 963 participantes (54,7%) declararam pertencer a algum grupo especial para vacinação e 1469 participantes (83%) haviam tomado todas as doses recomendadas da vacina na ocasião que participou do estudo. Um percentual de 8,2% declarou ter diagnóstico de tuberculose ou conviver com alguém que tem esta doença.

Qual o perfil dos brasileiros que têm maior chance de aderir às recomendações para prevenir doenças respiratórias?

Foram identificados os preditores de adesão ou seja, as características que permitem prever o perfil dos brasileiros com MAIOR possibilidade de aderir às medidas de prevenção e controle recomendadas pelas autoridades sanitárias.

Desta forma, as características listadas abaixo contribuíram significativamente para uma maior adesão dos brasileros às medidas de prevenção recomendadas:

  • ▸ Pessoas com maior a idade;

  • ▸ Pessoas de gênero feminino;

  • ▸ Pessoas com presença de comorbidades (pressão alta, diabetes, doenças respiratórias crônicas, entre outras);

  • ▸ Pessoas com nível superior de escolaridade;

  • ▸ Pessoas com renda familiar entre 2 e 10 salários mínimos.

Dimensões da Adesão

Em síntese, as dimensões identificadas e relacionadas às barreiras e facilitadores da adesão dos brasileiros às medidas de prevenção e controle, foram:

a) Comportamento do indivíduo (práticas de higiene, acesso e uso dos materiais de proteção, obediência às recomendações das autoridade sanitárias e acesso à campanhas de orientação)

b) Políticas públicas (políticas direcionadas à educação popular em saúde e ao estímulo de orientações e recomendações advindas de profissionais de saúde).

Soluções para Aumentar a Adesão e Prevenção

Sugestões, resultantes desta pesquisa, para aumentar a adesão dos brasileiros na prevenção de importantes doenças respiratórias infecciosas.

Estas sugestões que poderão impactar em soluções futuras para aumentar a aceitação e a adesão dos brasileiros a nível populacional.

As sugestões de intervenções são apresentadas e agrupadas de acordo com as principais barreiras identificadas. Recomenda-se uma maior atenção e direcionamento de políticas públicas específicas para:

  • Alcancar de um maior nível de conhecimento da população sobre as doenças respiratórias, formas de contágio e complicações

    • ▸ Campanhas em diferentes mídias e formatos

    • ▸ Financiamento de eventos para educação popular em saúde respiratória

    • ▸ Implementação de sistema de mensagens de amplo alcance via celular

    • ▸ Salas de espera informativas e telas em locais públicos de grande circulação

  • Garantir suporte financeiro e social para oferecer condições de capacidade e oportunidade para prevenção de doenças respiratórias

    • ▸ Políticas fiscais para redução de impostos sobre medidas farmacológicas e não farmacológias de prevenção, controle tratamento de infecções respiratórias

    • ▸ Mapear áreas e populações vulneráveis socialmente para prover cadastro, suporte logístico e distribuição de materiais de prevenção e controle

    • ▸ Ampliar o Programa Consultório na Rua através de iniciativas de educação popular em saúde em parcerias com projetos de extensão, empresas, ONGs e voluntariado

    • ▸ Implementar políticas fiscais de redução de impostos para empresas engajadas em contrapartidas sociais de prevenção e controle de infecções respiratórias

    • ▸ Atrelar o monitoramento da caderneta de vacinação a diversos programas sociais (habitação, segurança alimentar, etc)

  • Desenvolver estratégias para ampliar o alcance e a confiabilidades das informações para prevenção de infecções respiratórias

    • ▸ Desenvolver estratégias para divulgação de informações de qualidade por líderes religiosos e representantes comunitários

    • ▸ Desenvolver estratégias para divulgação de informações de qualidade sobre medidas de prevenção em e-commerce, mídias sociais como Youtube e canais de TV abertos e pagos

    • ▸ Ampliar o alcance de campanhas pró-vacinação em mídias escritas ou visuais em locais de grande circulação e vulnerabilidade social

    • ▸ Disponibilizar editais para financiamento de eventos culturais com temas de educação popular em saúde

    • ▸ Assegurar um protocolo de orientações prévias, com profissionais de saúde, sobre efeitos adversos das vacinas

    • ▸ Investir em campanhas informativas com pessoas de grande influência social sobre os benefícios, segurança, desenvolvimento e eficácia da vacinação

  • Estimular o senso de responsabilidade coletiva por meio do estímulo a atitudes positivas e motivação para engajamento na prevenção de infecções respiratórias

    • ▸ Monitoração e fiscalização em locais de grande circulação de pessoas

    • ▸ Elaboração de editais para financiamento de eventos culturais com temas de educação popular em saúde

    • ▸ Estabelecimento de multas e medidas punitivas para transgressores de recomendações obrigatórias

    • ▸ Utilizar estratégias de modelagem e exemplos práticos de personalidades com grande influência social

    • ▸ Promover o engajamento social em instituições educacionais do ensino básico, técnico e superior na discussão de temas relacionados à coletividade e saúde pública (cartilhas, debates, informes escolares, etc

  • Prover suporte logístico-financeiro para o acesso à vacinação e demais medidas de prevenção de infecções respiratórias

    • ▸ Disponibilizar locais de fácil acesso para vacinação e tratamento farmacológico

    • ▸ Parcerias com o sistema de transporte público para passe-livre comprovadamente dirigido aos pontos de apoio em dias “D” de campanhas de vacinação

    • ▸ Praticidade e acessibilidade de pontos públicos de higienização das mãos (lavagem das mãos e antissépticos) em locais de grande circulação e vulnerabilidade social

    • ▸ Prover suporte logístico-financeiro para assegurar a disponibilidade de máscaras em contextos de uso obrigatório

  • Desenvolver estratégias persuasivas e campanhas motivacionais para esclarecer e exemplificar publicamente os benefícios das medidas de prevenção e controle

    • ▸ Estratégias de campanhas com foco em exemplos bem sucedidos, figuras representativas locais e casos clínicos para encorajar medidas diversas (vacinação, máscara, tratamento, etc) demonstrando os benefícios da proteção

    • ▸ Elaboração de editais para financiamento de eventos culturais com temas de educação popular em saúde contra a estigmatização

    • ▸ Criação de grupos comunitários para inclusão e apoio psicossocial à vítimas de discriminação ou estigmatização social

    • ▸ Adoção de um sistema de sinalização pública e advertência para uso de máscaras e medidas de distanciamento físico em contextos de risco de infecciosidade respiratória emergente e reemergente

  • Promover política públicas integrais e intersetoriais que assegurem boas práticas de prevenção de infecções respiratórias emergentes e reemergentes

    • ▸ Criação de aplicativos gratuitos, indicadores urbanos e programas de mapeamento de rastreamento de contatos em contextos de infecciosidade respiratória

    • ▸ Criação de incentivos ou gratificações por meio do Programa Previne Brasil aos profissionais de saúde considerando metas de cobertura vacinal e de educação popular em saúde

    • ▸ Vacinas gratuitas e apoio logístico-financeiro do governo para vacinação

  • Desenvolver estratégias que garantam o suporte para dar condições e oportunidades para adesão a medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias emergentes e reemergentes

    • ▸ Políticas de ampliação da cobertura e acesso a à condições de saneamento e água potável

    • ▸ Padronização da linguagem em comunicações sobre medidas não farmacológicas em todo o território nacional, com teor informativo, simples e direto

    • ▸ Desenvolvimento de tecnologias e modernização de serviços presenciais para a modalidade remota quando possível

    • ▸ Intensificar o monitoramento e fiscalização das medidas de restrições impostas às empresas e usuários de transporte público

    • ▸ Investir em campanhas de prevenção e controle com a participação e exemplo de entes públicos, artistas, líderes identitários, autoridades religiosas e sanitárias

  • Promover educação popular em saúde para pessoas com diferentes níveis de escolaridade

    • ▸ Campanhas em mídias digitais e impressas, rádio e TV para o esclarecimento técnico sobre o desenvolvimento e produção de vacinas e medicamentos

    • ▸ Implementar políticas de regulação e monitoramento acerca de informações em saúde compartilhadas em meios de comunicação em massa

    • ▸ Intensificar as medidas de lei, fiscalização e punição contra a desinformação proposital

    • ▸ Promover o engajamento de instituições educacionais do ensino básico, técnico e superior na tradução de informações científicas para a população (cartilhas, informes escolares, etc).

  • Promover, avaliar e monitorar a disseminação de informações sobre boas práticas de cuidados em saúde por meio de confiabilidade e representatividade social local

    • ▸ Atrelar gratificações por produtividade ao desempenho vacinal e à incidência de novos casos de infecções respiratórias por área adscrita de saúde

    • ▸ Utilizar gatilhos de memória de experiências positivas e grandes campanhas de vacinação realizadas para aumentar coberturas vacinais e reduzir a hesitação

    • ▸ Garantir incentivos mediante desempenho de profissionais da saúde em atividades de educação popular em saúde a nível de comunidade

    • ▸ Atrelar a avaliação de desempenho de serviços de saúde a premiações com base em indicadores de assistência (acolhimento, humanização, ambiência, resolutividade, etc)

Revisão Sistemática

Resumo executivo

Pesquisadores

Karla Morganna

UFRN

Ricardo Oliveira Guerra

UFRN

Baldomero Antonio Kato da Silva

UFDPar

João Carlos Alchieri

UFRN

Cecilia M. Patino

Kleber Giovanni Luz

UFRN

Gabriela Chaves

UFRN

Ada Cristina Jácome

Sesap, Natal/RN

Thayla Amorim Santino

UFRN

Tácito Zaildo de Morais Santos

UFRN

Vitória Jéssica Teixeira Dantas Brito

UFRN

Karol Souza

FACISA